O envolvimento do Pentágono com a ufologia tem sido uma longa e complexa jornada de décadas, cheia de intrigas, controvérsias e uma série de questões não resolvidas. Esse envolvimento, que começou logo após a Segunda Guerra Mundial, é uma história envolta em mistério e especulação.
Desde os primeiros relatos de Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs), agora catalogados como UAPS (fenômenos anômalos não identificados) na década de 1940, o interesse oficial nos fenômenos não identificados no céu tem sido constante.
Projeto Sign
O Projeto Sign, originalmente chamado de “Projeto Saucer“, foi a primeira investigação oficial da Força Aérea dos Estados Unidos sobre objetos voadores não identificados (OVNIs). O projeto foi iniciado em 1947, após uma série de relatos de avistamentos de OVNIs, incluindo o famoso incidente de Roswell.
O propósito declarado do Projeto Sign era determinar se os OVNIs eram uma ameaça à segurança nacional dos Estados Unidos. A equipe de pesquisa foi composta por cientistas e oficiais militares que analisaram relatórios e evidências de avistamentos de OVNIs.
O Projeto Sign durou apenas dois anos, de 1947 a 1949, mas durante esse tempo, analisou cerca de 200 relatórios de avistamentos de OVNIs.
A conclusão oficial do projeto, conforme relatada no chamado “Relatório Estimativa da Situação”, foi que muitos dos OVNIs eram provavelmente aeronaves extraterrestres. No entanto, este relatório foi rejeitado pela chefia da Força Aérea dos EUA e, posteriormente, a posição oficial do governo norte-americano mudou para um ceticismo mais amplo em relação à hipótese extraterrestre.

Representação do UFO no período do Projeto Sign. Créditos: Spacebetween
Apesar de sua curta duração, o Projeto Sign foi significativo por ser a primeira investigação oficial dos OVNIs pelo governo dos Estados Unidos. Ele estabeleceu um precedente para futuros estudos do governo sobre OVNIs, incluindo o Projeto Grudge e o Projeto Blue Book.
É importante notar que, embora o Projeto Sign tenha sido encerrado, seu legado persiste. A contínua fascinação do público com os OVNIs e a recente confirmação pelo Departamento de Defesa dos EUA de que eles estão estudando o fenômeno, destacam a relevância contínua dessa investigação inicial.
O Projeto Sign pode ter sido apenas o começo de uma longa e complexa história de envolvimento militar e governamental com o fenômeno OVNI.
Projeto Grudge
O Projeto Grudge foi a segunda investigação oficial conduzida pela Força Aérea dos Estados Unidos sobre Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs), seguindo o Projeto Sign. O Projeto Grudge foi conduzido de 1949 a 1951, antes de ser sucedido pelo mais conhecido Projeto Blue Book.
Inicialmente, o Projeto Grudge era para ser uma investigação mais cética e desdenhosa dos relatos de OVNIs, daí o nome “Grudge”, que em inglês significa “rancor”. Isso ocorreu após a conclusão do Projeto Sign, que sugeriu que alguns OVNIs poderiam ser aeronaves extraterrestres – uma conclusão que foi rejeitada pela liderança da Força Aérea dos EUA.
Durante o período do Projeto Grudge, a maioria dos avistamentos de OVNIs foi explicada como fenômenos naturais ou convencionais, como aeronaves, balões, pássaros, ou ilusões de ótica. No entanto, houve algumas exceções notáveis que foram categorizadas como “não identificadas”.

Representação do UFO no período do Projeto Grudge. Créditos: Spacebetween
Apesar do ceticismo inicial, o Projeto Grudge acabou conduzindo uma investigação séria e abrangente de relatos de OVNIs. O projeto produziu um extenso relatório em 1949, conhecido como “Relatório Grudge“, que concluiu que os OVNIs não eram uma ameaça à segurança nacional, mas que os relatos de OVNIs deveriam ser investigados e avaliados sistematicamente.
O Projeto Grudge também enfatizou a necessidade de educar o público sobre os fenômenos aéreos para reduzir o número de relatórios de OVNIs. Esta recomendação levou à criação do famoso regulamento da Força Aérea dos EUA 200-2, que instruiu o pessoal da Força Aérea a informar ao público sobre a identidade de todos os OVNIs que fossem identificados, mas a manter segredo sobre os casos que permanecessem sem solução.
Em 1951, o Projeto Grudge foi renomeado como Projeto Blue Book e a investigação dos OVNIs continuou sob essa nova designação.
Embora o Projeto Grudge tenha durado apenas dois anos, ele marcou uma fase importante na abordagem oficial dos EUA aos OVNIs, estabelecendo precedentes para a coleta e avaliação sistemáticas de relatos de OVNIs.
Projeto Blue Book
O Projeto Blue Book foi a terceira e mais longa investigação do governo dos Estados Unidos sobre objetos voadores não identificados (OVNIs), conduzida pela Força Aérea dos Estados Unidos de 1952 a 1969.
Seguiu-se ao Projeto Sign (1947-1949) e ao Projeto Grudge (1949-1951).
O objetivo do Projeto Blue Book era determinar se os OVNIs eram uma ameaça à segurança nacional e analisar cientificamente os dados relacionados aos OVNIs. Durante a vigência do projeto, a Força Aérea dos EUA coletou um total de 12.618 relatórios de OVNIs.
O Projeto Blue Book incluiu uma série de investigações, análises e avaliações científicas, muitas das quais foram realizadas com o auxílio de astrônomos, físicos e outros cientistas. Cada caso foi categorizado como “identificado” (explicado), “não identificado” (não explicado), ou “insuficientemente relatado” (dados insuficientes para fazer uma determinação).
A investigação concluiu que a maioria dos avistamentos de OVNIs eram mal-entendidos ou distorções de fenômenos naturais, aeronaves convencionais, corpos celestes, balões meteorológicos, entre outros. No entanto, um pequeno percentual de casos permaneceu sem explicação, mesmo após análise extensa.
O Canal History fez um fantástico Seriado sobre o Project Blue Book em 2018, estreando Aidan Gillen (“Game of Thrones”) e Michael Malarkey (“The Vampire Diaries”).
Apesar de sua longa duração e do grande número de relatórios coletados, o Projeto Blue Book é frequentemente criticado por ufólogos e pesquisadores. Muitos acreditam que o projeto tinha uma agenda cética desde o início, com o objetivo principal de desacreditar o fenômeno OVNI e acalmar o público, em vez de realizar uma investigação objetiva.
O Projeto Blue Book foi encerrado em 1969, após a publicação do relatório Condon, que concluiu que os OVNIs não apresentavam nenhum valor científico. A Força Aérea dos EUA declarou oficialmente que nenhuma evidência foi encontrada de que os avistamentos categorizados como “não identificados” representassem uma ameaça à segurança nacional ou que fossem veículos extraterrestres.
Ainda hoje, o Projeto Blue Book permanece uma referência importante na história da ufologia, tanto pela quantidade de dados coletados como pela controvérsia que o rodeia. A existência de um pequeno, mas persistente, número de relatórios de OVNIs “não identificados” continua a alimentar debates e especulações sobre a natureza e a origem desses fenômenos.
Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais (AATIP)
Em 2007, o Pentágono lançou o Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais (AATIP), liderado por Luis Elizondo. Este programa investigou incidentes não explicados envolvendo aeronaves militares dos EUA e OVNIs.
O AATIP foi revelado ao público em 2017, juntamente com três vídeos de OVNIs capturados por pilotos militares. Estes vídeos, apelidados de “FLIR1”, “Gimbal” e “Go Fast”, mostram objetos voando a velocidades e com manobrabilidades que desafiam a compreensão atual da física.
Apesar de os vídeos terem sido inicialmente vazados para a internet, o Departamento de Defesa dos EUA (DoD) confirmou oficialmente a autenticidade desses vídeos em 2020. Isso marcou uma mudança importante na postura oficial do governo dos EUA em relação aos OVNIs.
Força-Tarefa de Fenômenos Aéreos Não Identificados (UAPTF)
Em abril de 2020, o DoD estabeleceu a Força-Tarefa de Fenômenos Aéreos Não Identificados (UAPTF), cuja missão é “detectar, analisar e catalogar fenômenos aéreos não identificados que possam representar uma ameaça à segurança nacional“. Este é um desenvolvimento importante, pois indica um interesse contínuo e oficial pelo fenômeno OVNI.
Em junho de 2021, um relatório não classificado sobre OVNIs foi apresentado ao Congresso dos EUA pela UAPTF. O relatório concluiu que a maioria dos 144 avistamentos de OVNIs entre 2004 e 2021 não poderia ser facilmente explicada e que esses fenômenos “claramente representam um risco à segurança de voo e podem representar um desafio à segurança nacional dos EUA”.
A evidência mais convincente do envolvimento do Pentágono com OVNIs é, sem dúvida, os três vídeos que foram oficialmente desclassificados e confirmados. As imagens mostram objetos voando a velocidades e manobras que estão além das capacidades tecnológicas conhecidas.
Em particular, o vídeo “Gimbal” mostra um objeto em forma de tic-tac que desafia as leis da física conforme entendemos. Ele é visto acelerando a velocidades hipersônicas sem criar um estampido sônico, girando em maneiras que desafiam a física e até mesmo aparentando submergir na água sem perder velocidade ou causar qualquer perturbação.
As evidências não se limitam apenas a vídeos. Vários relatos de pilotos de caça de alta credibilidade forneceram detalhes sobre encontros diretos com esses fenômenos. Alguns desses relatos foram de pilotos de F-18 Super Hornets durante exercícios de treinamento ao largo da costa da Califórnia em 2004.
Um dos pilotos, Comandante David Fravor, relatou ter visto um objeto de aproximadamente 12 metros de comprimento, de forma semelhante a um tic-tac, que se movia de maneiras que ele não conseguia explicar. O objeto não possuía asas ou hélices visíveis e parecia ser capaz de mudar instantaneamente sua direção e velocidade.
Outra evidência importante vem dos operadores de radar que conseguiram rastrear esses objetos. Um desses operadores, Kevin Day, afirmou que rastreou vários objetos que desciam de altitudes de 28.000 metros a apenas 15 metros em menos de um segundo, uma velocidade que seria impossível para qualquer aeronave conhecida.
Além dos relatos dos pilotos e dos operadores de radar, existem também vários documentos e registros governamentais que indicam um interesse constante e sério dos militares dos EUA no fenômeno OVNI. Estes incluem documentos desclassificados da CIA e do FBI que datam da década de 1940.
Além disso, documentos recentemente desclassificados revelaram que a Agência de Inteligência da Defesa dos EUA (DIA) produziu vários relatórios sob o programa AATIP que exploravam conceitos de física exótica relacionados à propulsão de OVNIs, incluindo anti-gravidade e manipulação do espaço-tempo.
O envolvimento do Pentágono com OVNIs não se limita apenas à coleta de evidências e investigação. Também houve esforços para desacreditar os que afirmam ter tido encontros com OVNIs, um fenômeno conhecido como “desinformação”. Este aspecto da história adiciona uma camada de intriga e controvérsia.
Caso Roswell
Um exemplo notável de desinformação foi o “Caso Roswell” de 1947. Após o relato inicial de que um “disco voador” havia caído em Roswell, Novo México, o Exército dos EUA rapidamente mudou sua história, afirmando que era apenas um balão meteorológico. Muitos ufólogos acreditam que este foi um encobrimento deliberado.
A Força Aérea dos Estados Unidos recuperou o material e emitiu inicialmente um comunicado à imprensa afirmando que eles haviam capturado um “disco voador“. No entanto, essa afirmação foi rapidamente corrigida, e uma explicação oficial foi dada de que os destroços eram de um balão meteorológico.

Representação do Caso Roswell de 1947. Créditos: Spacebetween
No entanto, essa explicação não satisfez a todos, e surgiram teorias de que o governo dos Estados Unidos estava encobrindo a verdade sobre o incidente de Roswell. As teorias da conspiração sugeriram que o “disco voador” era na verdade uma nave extraterrestre que havia caído e que o governo estava escondendo esta informação do público.
Em 1970, o caso foi reavivado com o depoimento de Jesse Marcel, um oficial da Força Aérea que estava envolvido na recuperação dos destroços em 1947. Marcel afirmou que os destroços que ele viu e manipulou não eram de nenhum balão meteorológico, mas de algo “não terrestre”.
Em 1994, a Força Aérea dos EUA lançou um relatório afirmando que os destroços eram na verdade de um projeto militar ultra-secreto chamado “Projeto Mogul“, que usava balões de alta altitude para monitorar testes nucleares soviéticos. No entanto, esta explicação também não foi aceita por todos e a controvérsia sobre o incidente de Roswell continua até hoje.
O incidente de Roswell é um exemplo de como a discussão sobre OVNIs e a possível existência de vida extraterrestre pode se tornar intensamente polarizada e carregada de suspeitas e desconfianças sobre a transparência e as intenções do governo.
Caso de Rendlesham Forest
Outro exemplo é o Caso de Rendlesham Forest, muitas vezes referido como “o Roswell da Grã-Bretanha“, é um dos incidentes OVNI mais conhecidos do Reino Unido e ocorreu em dezembro de 1980 na Floresta de Rendlesham, perto das bases da Força Aérea dos Estados Unidos, RAF Bentwaters e RAF Woodbridge, no condado de Suffolk, Inglaterra.
Na madrugada do dia 26 de dezembro, pessoal da segurança militar relatou ter visto luzes estranhas descendo na floresta próxima. Pensando que poderia ser um avião caído, eles foram investigar. Lá, afirmaram encontrar um objeto metálico triangular brilhante, com luzes coloridas, pairando acima do solo.
Ao se aproximar, notaram que o objeto tinha símbolos estranhos, semelhantes a hieróglifos, em sua superfície. Quando tocaram o objeto, ele se moveu e depois decolou, deixando para trás marcas na terra e galhos quebrados.

Representação do Rendlesham Forest de 1980. Créditos: Spacebetween
Dois dias depois, o vice-comandante da base, o tenente-coronel Charles Halt, e uma equipe voltaram ao local com equipamento de gravação e detecção de radiação. Eles registraram leituras de radiação mais altas que o normal no local do avistamento e observaram mais luzes inexplicáveis.
Halt redigiu um memorando sobre o incidente, que foi enviado ao Ministério da Defesa britânico (MoD), mas o MoD decidiu que o evento não era de significado para a defesa e não investigou mais. O memorando de Halt se tornou público em 1983 e provocou um grande interesse midiático e público.
Desde então, o incidente foi objeto de controvérsias e teorias, variando de encobrimento governamental, visitas extraterrestres a explicações mais terrestres, como confusão com o farol de Orford Ness próximo ou engano com luzes de veículos e animais.
No entanto, até o momento, nenhuma explicação definitiva foi aceita por todos os envolvidos e o Caso de Rendlesham Forest continua a ser um dos incidentes OVNI mais discutidos e analisados.
O histórico do Pentágono com OVNIs também é marcado por repetidas negações de envolvimento. Por décadas, o governo dos EUA manteve uma postura oficial de que não estava mais investigando OVNIs após o encerramento do Projeto Blue Book em 1969.
No entanto, essa postura mudou significativamente nos últimos anos. A revelação do AATIP em 2017 e a subsequente confirmação da autenticidade dos vídeos de OVNIs pelo DoD em 2020 marcaram uma mudança na postura oficial dos EUA em relação aos OVNIs.
Em 2020, o Pentágono estabeleceu oficialmente a UAPTF para investigar avistamentos de OVNIs por militares dos EUA. Isto foi seguido pela divulgação do relatório da UAPTF ao Congresso em 2021, que confirmou que o fenômeno OVNI é considerado um assunto sério e digno de estudo.
Nova postura do Pentágono
A recente mudança de postura do Pentágono é notável. Por décadas, a narrativa oficial foi de desinteresse e ceticismo em relação aos OVNIs. Agora, o Pentágono está abertamente reconhecendo a existência do fenômeno e o potencial risco à segurança nacional.
A evidência coletada pelo Pentágono, incluindo vídeos, relatos de pilotos e registros de radar, é convincente. No entanto, muitas perguntas permanecem. O que são esses objetos? De onde eles vêm? Como eles são capazes de realizar as manobras que foram observadas?

Militares e secretários defesa dentro do Pentágono. Crédito: NSA
A recente divulgação de documentos e o reconhecimento da realidade do fenômeno OVNI por parte do Pentágono são passos significativos. No entanto, a falta de respostas definitivas e a história de desinformação e segredo têm alimentado o ceticismo e as teorias da conspiração.
A história do envolvimento do Pentágono com OVNIs é complexa e multifacetada. Ela envolve não apenas a coleta e análise de evidências, mas também a gestão de percepções públicas, desinformação e questões de segurança nacional.
No coração desta história está a busca pela verdade sobre um fenômeno que desafia a nossa compreensão do mundo. Ainda que muitas perguntas permaneçam, a busca pela verdade continua.
Com o Pentágono agora reconhecendo abertamente o fenômeno OVNI e comprometido com a investigação contínua, é provável que a próxima década traga novas revelações e, possivelmente, algumas respostas.
Será que iremos finalmente descobrir o que são esses objetos não identificados?
Serão eles fruto de tecnologias desconhecidas, fenômenos naturais ainda não compreendidos ou, talvez, evidências de visitantes extraterrestres?
A história do envolvimento do Pentágono com a ufologia tem sido marcada por segredos, revelações e incertezas. Com o recente reconhecimento oficial e a continuação da investigação, o futuro parece promissor para uma maior compreensão deste mistério duradouro.
A busca por respostas sobre OVNIs é mais do que apenas uma questão de curiosidade. Trata-se de uma busca por conhecimento, por compreensão e, talvez, por um vislumbre do que pode estar além do nosso mundo.
A recente mudança de postura do Pentágono indica que a investigação sobre OVNIs deixou de ser marginalizada e agora é reconhecida como uma questão de segurança nacional e de importância científica.
À medida que avançamos para o futuro, é provável que o envolvimento do Pentágono com OVNIs continue a evoluir. Com novas tecnologias e métodos de investigação, talvez estejamos à beira de descobertas significativas.
A história do envolvimento do Pentágono com OVNIs é uma história de busca pela verdade, uma busca que continua até hoje. Embora a verdade ainda seja elusiva, o empenho na busca e a determinação em descobrir respostas são claros.
Conclusão do Dossiê
Em conclusão, a história do envolvimento do Pentágono com OVNIs é um rico tapeçaria de investigações, descobertas, segredos e revelações. É uma história que continua a se desdobrar e a captar a imaginação de muitos.
Como a narrativa continua a se desenvolver, é certo que haverá novas descobertas, novas teorias e novas perguntas. A busca pela verdade sobre OVNIs é uma jornada, não um destino.
À medida que avançamos nesta jornada, devemos nos esforçar para manter uma mente aberta, buscar a verdade e questionar sempre. Afinal, a busca pela verdade é a essência da ciência e a chave para a nossa compreensão do universo.

As teorias da conspiração & a conexão dos Alienígena e agências Americanas. Crédito: Spacebetween
Sejam quais forem as respostas que encontrarmos, uma coisa é certa: a história do envolvimento do Pentágono com OVNIs é uma história fascinante, cheia de mistério, intriga e a promessa de descobertas futuras.
Esta é a história do envolvimento do Pentágono com a ufologia: uma história de busca, de questionamento, de descoberta e, acima de tudo, de um esforço incansável para compreender o desconhecido.
E assim, enquanto olhamos para o céu estrelado acima, somos lembrados de que há sempre mais para aprender, sempre mais para descobrir.
A jornada continua.